
O sonho de todo brasileiro, assim como do Sistema OSB, é ver o país livre da corrupção. Mas, infelizmente, isso parece longe de acontecer, motivo pelo qual toda a sociedade precisa rever conceitos e se interessar mais pela política, no sentido de fazer valer o seu voto.
O Brasil caiu uma posição no ranking mundial de percepção da corrupção, repetindo sua pior nota no estudo elaborado pela organização Transparência Internacional.
O país teve o 5º recuo seguido, passando a ocupar a 106ª posição no Índice de Percepção da Corrupção (IPC), o que representa o pior resultado desde 2012. Quanto melhor a posição no ranking, menos o país é considerado corrupto.
A nota brasileira foi de 35 pontos, a mesma de Albânia, Argélia, Costa do Marfim, Egito, Macedônia e Mongólia. Já na comparação com os países da América do Sul, o Brasil está atrás de Uruguai, Chile e Argentina, e à frente de Bolívia, Paraguai e Venezuela.
Os países que lideram as primeiras posições do ranking e, portanto, considerados os mais íntegros, com notas próximas de 100, são a Dinamarca, Nova Zelândia e Finlândia.
E os países com notas mais próximas de zero, considerados como os mais corruptos, são: Síria, Sudão do Sul e Somália. O IPC pontua e classifica os países com base no quanto corrupto o setor público é percebido por executivos, investidores, acadêmicos e também pelos estudiosos da área da transparência.
O índice analisa aspectos como propina, desvio de recursos públicos, burocracia excessiva, nepotismo e habilidade dos governos em conter a corrupção. O Brasil vem caindo no ranking desde 2014.